Tom Cruise tem uma cláusula incomum em todos os seus contratos de cinema

por Lucas Rabello
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À procura da camiseta perfeita de Top Gun? Prepare-se para esperar um pouco. Tom Cruise, um megastar que fatura impressionantes R$ 270 milhões anuais, está causando alvoroço com um novo acordo assinado com a Warner Bros., mexendo com os grandes nomes de Hollywood. Essa parceria, iniciada no início de 2024, vai além de um simples aperto de mãos. Cruise está pronto para arregaçar as mangas, mergulhando no mundo do desenvolvimento e produção de filmes sob a bandeira da Warner Bros. Discovery. A Variety cobriu essa notícia, sugerindo uma mudança sísmica na paisagem da produção cinematográfica.

Essa colaboração tem deixado os fãs de No Limite do Amanhã praticamente zumbindo de antecipação. Por quê? Porque a Warner Bros., o estúdio por trás desse sucesso de culto, pode estar se preparando para uma sequência. No entanto, há uma reviravolta na história que tem dado o que falar. Cruise, conhecido por seus sucessos de bilheteria, geralmente fica longe do jogo de mercadorias. Nada de moletons de Top Gun ou miniaturas de Ethan Hunt nas prateleiras. E tudo isso graças a uma certa cláusula que mantém sua imagem fora das mercadorias.

Voltando a 2006, e você verá a postura de Cruise em ação. Sua imagem não apareceu nas adaptações para videogame de Missão: Impossível III e Guerra dos Mundos. Até o jogo de Minority Report de 2002 substituiu os característicos cabelos castanhos de Cruise por um personagem loiro, deixando os jogadores confusos. Tentativas de obter uma declaração do grupo de Cruise sobre essa política foram recebidas com um silêncio absoluto. E enquanto você pode se deparar com algumas mercadorias não oficiais temáticas de Cruise por aí, não se deixe enganar — nenhuma delas tem o selo oficial de aprovação da Equipe Cruise ou das potências de produção por trás de seus filmes.

Agora, com Top Gun 3 no horizonte, seguindo o estrondoso sucesso de Top Gun: Maverick, os insiders estão especulando se essa cláusula de não-mercadoria será incluída no novo contrato. Com o retorno de Cruise ao lado de nomes como Miles Teller e Glen Powell, a sequência promete decolar, trazendo de volta pesos-pesados como os produtores Jerry Bruckheimer e David Ellison. E com Joe Kosinski, o maestro por trás de Maverick, possivelmente na cadeira de diretor novamente, as expectativas estão nas alturas.

O boato sugere um lançamento para o outono de 2025 para o próximo capítulo da saga Top Gun. Com todo esse burburinho, uma coisa é certa — Cruise não está apenas no negócio de cinema; ele está moldando-o, uma cláusula de não-mercadoria por vez.

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