Previram exatamente quando a sociedade entraria em colapso usando um computador

por Lucas Rabello
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Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) lançaram luz sobre um futuro que pode estar mais próximo de um abismo do que de um horizonte. Eles analisaram números, padrões e dados em um modelo de computador que não está apenas gerando datas aleatórias, mas está soando alarmes para o ano de 2040. Sim, você ouviu direito, “2040”, não um futuro distante e de ficção científica, mas a apenas 17 anos de distância.

O que deixou esses especialistas tão agitados? É o pacote completo: explosões populacionais, a energia que consumimos como se não houvesse amanhã e os recursos naturais que estamos esgotando mais rápido do que uma liquidação na sua loja favorita. É como se todos estivéssemos em um carro acelerando em direção a um penhasco e os freios fossem apenas de enfeite.

Agora, você pode pensar: “Ah, previsões. Elas têm gritado ‘O fim está próximo!’ desde sempre.” E você não estaria totalmente errado. Quando o Clube de Roma publicou esse cenário apocalíptico, muitas pessoas não apenas arquearam as sobrancelhas; elas desdenharam. Mas aqui está o ponto crucial: um segundo grupo de pesquisadores decidiu entrar no mesmo jogo em 2009 e acabou na mesma temida porta de 2040.

De acordo com a revista American Scientist, isso não foi apenas uma coincidência. O estudo de 2009 olhou para a bola de cristal e disse: “Sim, o modelo original não está apenas se sustentando; ele está correto.” E se isso não te faz parar e refletir, talvez isto faça: nenhum modelo econômico se manteve firme por tanto tempo.

Avançando para 2021, e Gaya Herrington entra na disputa. Ela não é apenas qualquer pesquisadora; ela se dedica à sustentabilidade e decidiu dar uma olhada séria nos dados. E veja só, os números de 1972 não eram apenas relíquias antigas; eles eram mais como pergaminhos proféticos. O pior cenário? O crescimento econômico encontra um muro no final da década, seguido por um mergulho social aproximadamente dez anos depois.

Mas antes de você começar a fazer as malas para Marte, Herrington não é toda pessimismo. Ela é como aquele amigo que, mesmo quando as coisas vão mal, encontra um lado positivo. “Ainda temos uma escolha”, ela diz. É como se estivéssemos em uma encruzilhada, e um caminho leva ao mesmo de sempre, terminando em um acidente, e o outro? Bem, ele tem inovação, inteligência empresarial, movimentos governamentais e a magia da sociedade civil que poderia nos desviar do desastre.

Então, embora as previsões sejam tão reconfortantes quanto um filme de terror às 3 da manhã, há uma reviravolta. Não se trata apenas de nos assustar. É um chamado às armas, um incentivo para pivotar em direção a um cenário onde a história não termina com “E então todos colapsaram”. Trata-se de criar um mundo sustentável, onde a inovação não é apenas uma palavra da moda, mas nosso bilhete de saída da bagunça. A questão é: estamos prontos para reescrever o roteiro, ou vamos nos ater à velha história, esperando por uma reviravolta do destino?

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