Mulher faz descoberta surpreendente sobre por que todas as estátuas gregas têm órgãos genitais minúsculos

por Lucas Rabello
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Se você já passeou por um museu, é provável que tenha notado que as estátuas da antiguidade não chamam atenção apenas por sua beleza artística, mas também por, digamos, seus modestos atributos. Sim, as partes íntimas desses homens de mármore muitas vezes surpreendem os visitantes com sua falta de grandiosidade. Então, qual é a história por trás dos tamanhos pouco impressionantes?

“Você já se perguntou por que tantas das estátuas gregas antigas têm físicos musculosos colossais e, ainda assim, um pequeno pacote?” Esta pergunta despertou a curiosidade da usuária do TikTok Ruby Reign, que investigou o contexto histórico por trás dessas proporções e compartilhou suas descobertas online, rapidamente viralizando.

Sua pesquisa esclarece uma perspectiva cultural significativa da Grécia antiga, onde a forma masculina ideal não correspondia ao que muitos observadores modernos poderiam esperar. Ruby descobriu que, naquela época, um pênis menor era frequentemente um símbolo de inteligência, virtude e autocontrole, enquanto um maior estava associado a traços negativos como luxúria e tolice.

Isso contrasta fortemente com a mentalidade “quanto maior, melhor”, muitas vezes celebrada hoje em dia. Ruby explica, “Acontece que na Grécia antiga, ter um pacote menor era considerado um sinal de virtude, de civilidade, ou de autocontrole ou disciplina.”

Ela também destacou como os gregos retratavam seus inimigos e os personagens menos favoráveis em seus mitos e peças. “Do que eu não tinha conhecimento era que os gregos frequentemente apresentavam seus inimigos, os egípcios, as criaturas de sátira, e até os tolos nas comédias como tendo grandes apêndices – então era uma coisa bastante negativa a se ter, o que é bastante diferente hoje.”

Essa descoberta sobre estética cultural revela muito sobre como as normas sociais e os padrões de beleza evoluem ao longo do tempo e variam entre culturas. Para os gregos, a forma masculina ideal era mais do que apenas aparência física; estava profundamente entrelaçada com virtudes morais e intelectuais.

As percepções de Ruby sobre esse critério estético antigo causaram bastante reação online. Os comentários variaram de reflexões nostálgicas a humor e surpresa. “Lembrem-se, rapazes, nós estávamos no topo, agora os bárbaros assumiram,” brincou um usuário, enquanto outro comentou, “Definitivamente precisamos voltar às nossas raízes.” Outro comentário dizia, “Realmente nasci na geração errada.”

A conclusão de Ruby sobre o assunto lança luz sobre as implicações mais amplas de suas descobertas. “Eu apenas acho interessante comparar a perspectiva de antigamente de que menor é melhor com a visão de hoje de que, às vezes, as pessoas pensam que maior é melhor.”

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