Um relato curioso do padre Gerald Johnson chamou atenção recentemente, detalhando sua suposta experiência no inferno após sofrer um ataque cardíaco em 2016 que o levou a uma breve morte clínica. Em um vídeo no TikTok, o padre compartilhou suas observações inesperadas sobre a paisagem musical do submundo, oferecendo uma perspectiva peculiar sobre como a música popular se manifesta no além.
Johnson explicou que, ao contrário de suas expectativas de ascender ao céu por conta de suas boas ações e decisões piedosas durante a vida, ele acabou descendo. O que encontrou no inferno desafiou as suposições convencionais sobre a trilha sonora da condenação eterna. Em vez do clássico heavy metal frequentemente associado ao inferno, Johnson relatou ouvir músicas populares, mas com um toque perturbador.
“Meu espírito deixou meu corpo físico e eu pensei que estava subindo”, contou Johnson. “Mas, em vez de subir, eu desci. Havia uma parte no inferno onde tocava música, e era a mesma música que você ouve na Terra, mas, em vez de serem cantadas pelos artistas, eram cantadas por demônios.”
Entre as músicas que ele alega ter ouvido estava “Umbrella”, de Rihanna, e “Don’t Worry, Be Happy”, de Bobby McFerrin. Johnson explicou que essas performances tinham um propósito específico: “Cada letra de cada música está lá para te atormentar, para te lembrar que você não adorou a Deus através da música enquanto estava na Terra.”
A menção à música de Rihanna nesse contexto surge em um momento interessante, já que os fãs da artista estão ansiosos por novos lançamentos. Rihanna não lança um álbum desde 2016, o mesmo ano da experiência de quase morte de Johnson. O projeto conhecido como “R9” tem sido aguardado há anos, com a cantora sugerindo anteriormente que poderia ser lançado até o final de 2023.
Em uma entrevista recente ao *Entertainment Tonight*, Rihanna falou sobre seus planos musicais, afirmando: “Agora, estou pronta para voltar ao estúdio.” A cantora, que agora é mãe de dois filhos, indicou que, embora esteja praticamente começando do zero com o álbum, não descartará completamente o material já gravado.
O relato de Johnson apresenta uma perspectiva incomum sobre as implicações espirituais da música popular, sugerindo que canções familiares podem ter propósitos inesperados na vida após a morte. Sua descrição do inferno como um lugar que ele “não desejaria nem ao pior inimigo” inclui esse elemento musical surpreendente, desafiando as noções tradicionais tanto de punição eterna quanto de entretenimento popular.
A experiência do padre adiciona um capítulo singular à longa história de relatos de quase morte, especialmente por suas referências específicas à cultura popular contemporânea e à música. Suas alegações sobre demônios performando sucessos atuais oferecem um toque moderno às narrativas religiosas tradicionais sobre o além.
Do ponto de vista científico, as experiências de quase morte (EQM) como a relatada pelo pastor Gerald Johnson são fenômenos neurologicamente documentados que ocorrem durante situações de extremo estresse físico, como paradas cardíacas. Pesquisadores sugerem que estas experiências são resultado de alterações químicas no cérebro durante momentos de privação de oxigênio, onde neurotransmissores e hormônios específicos são liberados, podendo causar alucinações vívidas, sensações de flutuação e percepções alteradas da realidade. Durante um ataque cardíaco, como o sofrido por Johnson, o cérebro passa por mudanças significativas na atividade elétrica e no fluxo sanguíneo, o que pode resultar em experiências sensoriais intensas que o indivíduo interpreta de acordo com suas crenças e background cultural.