Seis anos após a despedida do megastar da física, Stephen Hawking, seus pensamentos sobre IA ecoam mais alto do que nunca. Lembra do Hawking? O homem que navegou pelo cosmos de sua cadeira de rodas, mergulhando em buracos negros com sua mente, nos fazendo repensar nosso lugar no universo. E ele advertiu a humanidade contra a IA – sim, a tecnologia por trás da sua torradeira inteligente e daqueles deep fakes inquietantes. Em 2012, ele lançou uma bomba ao dizer: “o desenvolvimento da inteligência artificial completa poderia significar o fim da raça humana”.
Mas vamos deixar o cenário apocalíptico de lado por um instante. A IA não é só Skynet e desolação. É também sobre deslizar pelo seu dia com um assistente virtual que te conhece melhor do que você mesmo. É útil, sem dúvida. No entanto, as palavras de Hawking permanecem como aquele último convidado em uma festa, fazendo você ponderar – estamos festejando na beira de um vulcão aqui?
2017 chega, e Hawking solta outra verdade bombástica na revista Wired. “Temo que a IA possa substituir completamente os humanos.” Nossa, isso é pesado. Mas vindo de um cérebro como o de Hawking, é como se Einstein dissesse: “Talvez a relatividade seja uma coisa.” Você presta atenção.
Hawking não estava apenas jogando sombra por diversão. Ele imaginou um futuro onde poderíamos ser apenas personagens de fundo em um mundo comandado por cérebros de silício. Imagine conversar com seu amigo IA, e ele está te dando conselhos de vida que são… na verdade sólidos. Isso é legal, mas também um tanto inquietante.
Avançando para o aqui e agora, a IA está a todo vapor. Está produzindo desde ensaios sofisticados até roteiros de filmes de sucesso.
“É tentador descartar a noção de máquinas altamente inteligentes como mera ficção científica, mas isso seria um erro – e potencialmente o nosso pior erro de todos os tempos.”, ele escreveu.
As palavras de despedida de Hawking nos deixam com um suspense, insinuando uma “explosão de inteligência”. Estamos falando de um salto da inteligência humana para o gênio da IA que faz nosso salto intelectual a partir de caracóis parecer brincadeira de criança.
É tentador descartar isso como lore de ficção científica, mas ignorar o conto cautelar de Hawking poderia ser a reviravolta que não vimos chegar. O homem tinha um talento para olhar além do horizonte, vendo as maravilhas e advertências nas estrelas. À medida que estamos à beira de uma revolução da IA, talvez seja sábio navegar nesta nova fronteira com um pouco da previsão de Hawking, equilibrando nossa busca por inovação com a sabedoria para guiá-la com prudência. Afinal, numa corrida entre humanos e IA, não se trata apenas de quem cruza a linha de chegada primeiro, mas de como corremos a corrida juntos.