Mãe com 800 tatuagens: “Fui banida das festas de Natal”

Uma mãe com mais de 800 tatuagens afirmou que seu Natal foi arruinado depois que ela foi barrada em um pub.

Melissa Sloan, de Powys, Gales do Sul, faz tatuagens pelo menos três vezes por semana e até se tatua com sua pistola de tinta de £ 120 que comprou na Amazon.

A mãe de sete filhos fez sua primeira tatuagem quando tinha 20 anos e desde então cobriu a maior parte de seu rosto e corpo com diferentes tintas e símbolos, antes de dizer a Femail que ela fazia isso para lidar com o impacto do abuso infantil que sofreu de seu irmão.

Agora, a mulher de 45 anos afirma está sendo recusada em festas de Natal. Suas tatuagens dificultaram muito sua vida social durante as festas de fim de ano. Ela disse: “Quero me divertir e ir tomar uma bebida no bar, mas eles nem me deixam entrar. Estou coberta de tatuagens, tenho 800 no total. Eu faço tatuagens 3 vezes por semana. Até faço minhas próprias tatuagens em casa.”

Apesar das múltiplas infecções, a fanático por tinta jura nunca parar de marcar seu corpo. Embora parte de suas tatuagens tenham sido feitas por profissionais, muitas também foram tatuadas por seu parceiro Luke, de 56 anos.Ela também disse que dois de seus filhos em idade escolar adicionaram seus próprios desenhos em suas costas.

A notícia vem depois que Melissa afirmou que suas tatuagens a ​​impediam de conseguir um emprego. Ao tentar conseguir trabalho, ela disse: “Se alguém me oferecesse qualquer emprego amanhã, eu iria trabalhar – eu aceitaria a oferta.”

Em maio, a mãe revelou que suas tatuagens eram uma forma de lidar com o abuso que sofreu quando criança nas mãos de seu irmão mais velho.

Gavin Sloan, de 46 anos, foi condenado a 21 anos de prisão por uma série de est4pros repugnantes e agressões sexu4is contra outras crianças no início deste ano.

“Minhas tatuagens me ajudam a cobrir as cicatrizes emocionais que Gavin deixou para trás”, disse Melissa. “Elas são minha máscara e eu me escondo do mundo por trás delas. Mas agora que ele finalmente está na cadeia, posso começar a me sentir livre.”