O Telescópio Espacial James Webb (JWST), um gigante espacial que foi lançado no cosmos em dezembro de 2021, é meio que como um super smartphone no espaço, mas muito mais legal. Esse negócio tem estado ocupado. É como o paparazzi cósmico definitivo, tirando fotos de estrelas recém-nascidas, celebridades envelhecendo à beira do colapso estelar e os misteriosos becos escuros de galáxias e buracos negros. E não é só sobre imagens bonitas; essa maravilha tecnológica também está nos dando uma aula de física.
Lembra-se do telescópio Hubble, o confiável veterano que está flutuando desde os anos 90? Juntos, eles são como a dupla dinâmica da exploração espacial. Eles têm fuçado por aí, tentando resolver um dos maiores enigmas da física. Veja bem, existe essa coisa chamada tensão de Hubble – não, não é uma nova posição de yoga, mas é sobre como o universo está se expandindo de uma maneira meio estranha, dependendo de onde você está olhando.
Então, esses detetives espaciais estiveram no caso, e o que eles descobriram está virando nosso entendimento do universo de cabeça para baixo. Eles confirmaram que, sim, o universo está jogando pelas suas próprias regras, expandindo em ritmos diferentes em lugares diferentes.
Agora, para chegar ao fundo disso, os cientistas têm alguns truques na manga. Um é olhar para as fotos de bebê do universo – quero dizer, o fundo cósmico de micro-ondas, que é o resplendor do Big Bang. É como olhar para a ultrassonografia do universo para ver seus primeiros dias. O outro truque é verificar as variáveis Cefeidas, essas estrelas pulsantes que agem como faróis cósmicos, ajudando-nos a medir o quão rápido o universo está se esticando.
Entre 2009 e 2013, usando o primeiro método, astrônomos chegaram a um limite de velocidade para a expansão do universo: cerca de 74.080 km/h por milhão de anos-luz, ou, se você quiser ser sofisticado, 67 km/s por megaparsec. Mas aqui é onde fica interessante: Adam Reiss e seus amigos usaram o método Cefeida e marcaram o universo em um ritmo mais rápido de 74 km/s por megaparsec. Isso é mais rápido do que se pensava anteriormente, deixando a comunidade cósmica um tanto quanto agitada.
Reiss é tipo, “Calma lá, isso não é apenas algum erro nas nossas medições.” Eles verificaram e re-verificaram, descartando que estavam confundindo estrelas Cefeidas com suas primas menos famosas nas fotos do Hubble. Ele está confiante de que essa discrepância não é apenas um acaso.
Então, qual é o grande problema? Bem, toda essa confusão sobre a taxa de expansão sugere que talvez não tenhamos a imagem completa quando se trata do universo. O cosmos está nos mantendo alertas, oferecendo mistérios que mantêm até as mentes mais brilhantes adivinhando. E isso, pessoal, é o que torna a ciência tão empolgante – o universo tem mais surpresas na manga do que um mágico em uma festa de aniversário de criança.