Em uma reviravolta fascinante nas dinâmicas modernas do local de trabalho, a carreira de 18 anos de uma mulher chegou a um fim abrupto, não apenas porque ela foi demitida, mas por causa do método pouco ortodoxo utilizado para avaliá-la. Suzie Cheikho trabalhava na Insurance Australia Group (IAG) até que os acontecimentos peculiares se desenrolassem.
Suzie tinha o dever de elaborar documentos de seguro e cumprir prazos regulatórios. No entanto, em novembro de 2022, seus chefes expressaram preocupações sobre seu desempenho. Assim começou um processo de monitoramento de 49 dias, em um plano conhecido como melhoria de desempenho, uma ação que levaria a revelações surpreendentes.
Durante o período de monitoramento, a empresa registrou meticulosamente o número de vezes que Suzie pressionou as teclas de seu computador. Esses dados serviram posteriormente como base para sua demissão em 20 de fevereiro. Por quê? A empresa citou várias razões, incluindo o não cumprimento de prazos, ausência, inacessibilidade e uma falha específica que levou o regulador da indústria a multar a IAG.
Recentemente, a Comissão Australiana de Trabalho Justo confirmou a decisão da IAG. Detalhes publicados no New York Post explicaram que Suzie não trabalhou as horas registradas em 44 dos 49 dias monitorados, começou tarde em 47 dias e não realizou nenhuma hora de trabalho em 4 dias. Além disso, ela exibiu uma “atividade de teclas muito baixa,” sem registros de teclas durante várias horas em outubro, novembro e dezembro.
Suzie rebateu, afirmando que usava outros dispositivos durante os “problemas do sistema” e expressou sua crença de que a IAG arquitetou um plano para afastá-la devido aos seus problemas de saúde mental. Com 18 anos na empresa e apenas um aviso, a frustração de Suzie é palpável. Em suas palavras, a história se tornar viral significa que “agora ninguém vai querer contratá-la.”