Imagine só: você está avançando para 2100, e a turma do home office parece… bem, vamos dizer, um pouco diferente. Lembra dos tempos em que trabalhar do seu sofá de pijama parecia um sonho? Avance algumas décadas e temos a Anna. Ah, a Anna. Ela é o conto de advertência em 3D dos caras da Furniture At Work, e vamos ser honestos, ela não está ganhando nenhum concurso de beleza.
Anna está com uma corcunda que grita “Eu vi chamadas de Zoom demais”, e seus olhos? Imagine as bolsas mais escuras e inchadas que você já viu. É como se ela estivesse maratonando a vida. E as mãos dela? Vamos apenas dizer que ela provavelmente poderia pegar um salmão nadando contra a corrente.
Então, qual é a história da Anna? A Furniture At Work se aventurou no sci-fi e se juntou a profissionais da saúde para esboçar o trabalhador remoto do futuro. Alerta de spoiler: Não é bonito. Eles estão falando sobre um futuro onde seu escritório é sua cama, e sua postura é… bem, melhor não entrar nesse mérito.
De acordo com um estudo da Universidade de Leeds, uma boa parte dos trabalhadores remotos do Reino Unido nem sequer tem uma mesa adequada. Imagine só! Então, a Anna aqui é um tipo de alerta. Ela tem ombros elevados, olhos vermelhos de ver tantas telas, e uma mão toda deformada de maratonas com o mouse.
Mas espera, tem mais. Anna também ganhou alguns quilos extras, está lutando contra a tristeza, e seu sistema imunológico? Vamos apenas dizer que já viu dias melhores.
Entra Brian Clark, o conselheiro da United Medical Education. Ele é tipo, “Pessoal, vamos não nos transformar em Anna.” Seu conselho? Faça uma pausa, estique esses membros, e talvez não trabalhe da sua cama. Revolucionário, né?
E aqui vai uma pérola de sabedoria: Trabalho é trabalho, e casa é casa. Mantenha-os separados. A história da Anna não é apenas sobre trevas e desgraça. É um toque para lembrar que trabalhar de casa deve ser uma chance de equilibrar o esforço com um merecido tempo para si.
Então, qual é a lição? Não seja uma Anna. Levante-se, movimente-se e talvez invista em uma mesa. Ou, pelo menos, vamos não fazer do sofá nosso escritório permanente, certo?