O Vaticano acaba de anunciar um marco histórico: pela primeira vez, um norte-americano assumirá o cargo de líder da Igreja Católica. O cardeal Robert Prevost, de 69 anos, foi escolhido como novo papa após um conclave sigiloso que definiu o sucessor de Francisco, falecido em abril aos 88 anos. Prevost adotou o nome de Leão XIV e assume um dos papéis mais influentes do mundo religioso.
A eleição ocorreu após semanas de especulação sobre quem ocuparia o trono de São Pedro. Enquanto cardeais de diversos países eram cotados, a surpresa veio com a escolha de um nome dos Estados Unidos, nação que nunca havia tido um papa. O processo, tradicionalmente cercado de mistério, seguiu os protocolos vaticanos, com votação na Capela Sistina e a queima de votos que anuncia a decisão final à multidão na Praça São Pedro.
Em meio às discussões, um personagem inesperado entrou no radar: o presidente Donald Trump. Em tom de brincadeira, ele sugeriu em redes sociais que gostaria de se tornar o próximo pontífice, chegando a compartilhar uma imagem humorística de si mesmo vestido com as roupas papais.
Apesar da provocação, Trump não escondeu o entusiasmo com a escolha de um compatriota. Em publicação no Truth Social, declarou: “Parabéns ao cardeal Robert Francis Prevost, agora papa. É uma honra ter o primeiro papa americano. Que emoção para nosso país! Estou ansioso para conhecer Leão XIV – será um momento especial!“
A nomeação de Leão XIV não só marca uma virada geográfica no comando da Igreja, mas também renova expectativas sobre os rumos do catolicismo. Enquanto o novo papa prepara seu primeiro discurso oficial, fiéis e observadores aguardam para ver como seu legado se desenvolverá em um mundo em constante transformação.