Na cidade de Guangzhou, na China, uma pequena casa de propriedade de uma mulher chamada Liang tornou-se o centro das atenções devido à sua recusa em sair da propriedade.
Apesar dos planos dos incorporadores de demolir a casa e construir uma nova rodovia, Liang recusou a indenização e permaneceu em sua casa de um andar localizada no meio de um buraco em uma ligação de tráfego de quatro pistas.
Embora a vista de sua casa agora consista nas duas alas da Ponte Haizhuyong, Liang ainda ama sua casa e a considera “tranquila, libertadora, agradável e confortável”. Ela se recusou a se mudar porque o governo não ofereceu a ela uma nova casa em um local preferencial.

Em 2010, começaram os planos para construir a Ponte Haizhuyong e, após dez anos de planejamento, os desenvolvedores estavam prontos para iniciar o projeto. No entanto, a tenacidade e a recusa de Liang em sair se tornaram um obstáculo para os desenvolvedores.
Apesar das inúmeras ofertas de indenização em dinheiro e apartamentos, Liang permaneceu em sua casa, deixando as autoridades sem escolha a não ser construir a rodovia em torno de sua propriedade.
Antes da construção da ponte, os engenheiros avaliaram os riscos de segurança e decidiram prosseguir com os planos, deixando Liang em uma situação única.
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Embora alguns possam lutar para viver em um espaço tão escuro e barulhento, a história de Liang destaca o poder da perseverança e a força do apego à sua casa. Embora a situação seja indubitavelmente desafiadora, a recusa de Liang em desistir de sua casa demonstra que, às vezes, os bens materiais têm mais valor do que dinheiro ou conveniência.