As maravilhas do cosmos sempre nos fascinaram, mas recentemente, o enigma dos OVNIs reacendeu nossa imaginação coletiva. O
Ondas de choque percorreram o mundo quando se revelou que o Pentágono estudava secretamente o que eles chamam de “fenômenos aéreos não identificados” (UAP) há décadas. Essa notícia, descoberta por um ex-funcionário da Inteligência dos EUA, enviou uma mensagem clara: o desconhecido está mais perto do que pensamos. A controvérsia cresceu tanto que a NASA anunciou planos para publicar um relatório abrangente sobre extraterrestres. A expectativa é palpável.
Agora, entra em cena Abraham Loeb, um renomado astrônomo da Universidade de Harvard e colaborador regular da Casa Branca. Sua voz adicionou uma nova camada de intriga ao debate sobre OVNIs. “Não estamos sozinhos”, ele declara.
Abraham Loeb e a Controvérsia de Oumuamua
As teorias de Loeb não são novas, mas são ousadas. Ele frequentemente argumentou pela existência de civilizações extraterrestres, uma postura que o colocou no centro de várias controvérsias. Mas é sua afirmação sobre Oumuamua, um objeto interestelar que passou pelo nosso Sistema Solar em 2017, que capturou a atenção do mundo.
Imagine um objeto misterioso, do tamanho de um campo de futebol, à deriva no espaço. Segundo Loeb, isso não era uma rocha ou cometa comum. Era algo mais. “Esta é a primeira visão que nos chega do espaço sideral de que temos conhecimento”, disse ele, suas palavras tingidas de admiração.

A teoria de Loeb de que Oumuamua poderia ser uma nave alienígena tornou-se a estrela de seu livro de 2021, provocando entrevistas e debates que deixaram poucos indiferentes. “Pensar que somos únicos, especiais e privilegiados é arrogante”, ele disse à AFP, sua convicção clara. Ele acredita que outras culturas estão lá fora, esperando para serem descobertas.
Recentemente, Loeb falou do “objeto interestelar extremamente estranho” e insinuou que outros dois poderiam ter chegado antes de Oumuamua. Ele até revelou sua participação em investigações para determinar se esses artefatos são meteoritos ou fragmentos de naves.
“Pensar que estamos sozinhos no universo me parece tão improvável! Seria muito estranho se não houvesse mais civilizações como a nossa”, disse ele, suas palavras ressoando com um senso de bom senso.
Os mistérios que cercam os OVNIs continuam a se desdobrar, e as perguntas se multiplicam. Mas uma coisa é certa: a busca pelo desconhecido nunca foi tão emocionante.