Um trágico acidente de avião no Congo em 2010 resultou na morte de 20 pessoas, incluindo 18 passageiros e dois pilotos. O incidente ocorreu próximo à pista de pouso, com o avião colidindo com uma casa durante o desastre. Relatórios iniciais sugeriram que o baixo nível de combustível fosse a causa, devido à ausência de explosão durante a queda. No entanto, a verdade por trás do desastre surgiu mais tarde.
O único sobrevivente do acidente revelou que a tragédia foi desencadeada por um crocodilo que escapou. O réptil havia sido contrabandeado para o avião dentro de uma bolsa de viagem. Durante o voo, ele conseguiu escapar e causou pânico entre passageiros e tripulação. A aparição repentina do crocodilo gerou caos enquanto as pessoas corriam em direção à cabine na tentativa de fugir do animal.
Esse movimento inesperado causou um desequilíbrio significativo na distribuição de peso da aeronave. O centro de gravidade do avião foi perturbado, criando uma situação desafiadora para os pilotos. Chris Wilson, de 39 anos, e Danny Philemotte, de 62 anos, que também era dono da companhia aérea, lutaram para controlar o avião nessas condições.
Apesar dos esforços para retomar o controle, a distribuição desigual de peso se mostrou demais, resultando na queda. O avião acabou colidindo, causando fatalidades entre quase todos a bordo. O crocodilo, que sobreviveu ao acidente, foi posteriormente morto pelas autoridades com um facão, o que gerou bastante crítica de ambientalistas e outros defensores dos direitos animais.
John Cox, consultor de segurança entrevistado pela ABC News, confirmou a possibilidade de um acidente devido a um ponto de gravidade deslocado. Ele observou que, embora tais ocorrências sejam raras, o deslocamento do centro de gravidade para frente poderia tornar a aeronave incontrolável. Ele explicou que, com 20 pessoas pesando aproximadamente 90 quilos cada, era realmente possível que tal deslocamento afetasse a estabilidade do avião.